Dubturbo Drumtroop WIN x32 x64 MAC AU VST WIN | MAC | FREE | 120 MB
It’s your weapon of mass production! Free 16x Drum Machine With New To Market Sounds & Expansions. DrumTROOP is a great alternative to constantly creating kits from scratch or messing around with bloated on board functions in most drum vst’s. We made everything simple, your DAW takes care of treatments/fx per pad, and we utilize all 128 triggers for every kit vs just the 16 main sounds.
DrumTROOP features:
16 outputs (one per pad, and the rest of the keys are added/split into the last three).
All 128 triggers used on every kit.
16-20 sounds per kit (some kits are full = 100+ samples).
Universal drum placement on the first 8 pads.
One shot expansions + construction kit expansions.
.wav files come with most of the expansions (all but one actually).
Quick on board Vol, Pan, Attack, Release per pad (the rest is done in your daw, no fx/bloat inside).
Cool skins that change per expansion.
3 different setups among 3 different templates (16x, 12x, 4x, in span/romp/rr/mixed formats).
90% never released content – hidden surprises everywhere (including extra sounds in the .wav folders).
MIDI files coming soon with a ton of drum patterns in many genres to help you get going on a composition fast.
Interactive Frequency Chart (offline version) Fixed
Interactive Frequency Chart (offline version) Fixed | 2.29 MB A version for use on computers without internet access. 100% functional Includes interactive graphical of Fletcher Munson curve.
A música tem a capacidade de nos fazer felizes. Há uma que talvez consiga um pouco mais, tendo sido eleita a melhor música para se ser feliz. Descubra... e não deixe de ouvir.
Há muitas playlists que o deixam feliz. Mas a ciência veio dizer que existe uma música que é, de facto, a mais feliz da história.
E a música mais feliz é… a Don’t Stop Me Now, dos Queen, dos anos 70. Quem o diz é um estudo dos britânicos da indústria eletrónica, Alba, que realizaram um inquérito junto de 2.000 pessoas no Reino Unido. A ideia era que de entre várias canções escolhessem as suas músicas favoritas, aquelas que lhes provocassem sentimentos de felicidade.
A música dos Queen foi apontada mais vezes e isso pode ser explicado pelo ritmo da canção, segundo o neurocientista Jacob Jolij, que analisou os resultados. “A análise confirmou o que a literatura já nos havia ensinado: as canções compostas por um maior ritmo são as mais eficazes na hora de produzir emoções positivas”, esclareceu Jacob Jolij ao The Huffington Post.
“Praticamente todas as canções mais felizes têm um ritmo superior em 10 pulsações por minuto ao de uma canção pop standard”, acrescentou o especialista. A canções “Dancing Queen” dos Abba e “Good Vibrations” dos Beach Boys também conseguiram boas pontuações.
Apesar desta eleição, a felicidade que uma música provoca dependerá sempre de uma avaliação pessoal, que é subjetiva. Por isso é que serão imensas as músicas felizes para uns e não tanto para outros. As associações positivas que desenvolvemos é que vão definir se determinada canção nos faz ou não sentir bem.
“Embora não seja possível identificar uma música como aquela que transmite melhor sensação, o que podemos fazer é identificar características específicas de canções que elevam o espírito das pessoas”, disse Jolij. “Quanto mais dados tivermos disponíveis, mais podemos aprender sobre como a música afeta o nosso humor”, acrescenta.
Mesmo que não seja a melhor para si, não deixe de ouvir a música in-temporal dos Queen, que aqui lhe deixamos. Simplesmente genial!
A pianista portuguesa Maria João Pires ganhou um “óscar” da música clássica
Maria João Pires venceu um dos mais importantes prémios da música clássica. A pianista portuguesa ganhou um prémio Gramophone, equivalente aos óscares no meio, e vai recebê-lo ainda este mês.
A pianista portuguesa venceu o reputado prémio Gramophone, na categoria "Concerto"
A pianista portuguesa Maria João Pires venceu o reputado prémio Gramophone, na categoria “Concerto”. Os prémios são considerados equivalente aos Óscares dentro da música clássica.
O prémio foi atribuído pela interpretação feita pela pianista dos concertos para piano nº 3 e nº 4 de Beethoven. O trabalho, gravado em parceria com a orquestra sinfónica da Rádio Sueca e com o maestro inglês Daniel Harding, foi editado em disco em 2014.
Os prémios Gramophone têm 12 categorias e existem desde 1977. O ano passado, o vencedor do prémio na categoria “Concerto” foi o pianista francês Jean-Efflam Bavouzet.
A pianista portuguesa está também nomeada para a categoria especial “Gravação do ano”, cujo vencedor será anunciado numa cerimónia marcada para o dia 17 de setembro, que decorrerá em Londres.
O coro da Gulbenkian foi também vencedor de um prémio Gramophone, na categoria Ópera, pela sua participação na ópera “Elektra” de Richard Strauss. Este foi o último espetáculo encenado pelo francês Patrice Chéreau (1966 – 2013) e contou com direção musical de Esa-Pekka Salonen à frente da Orquestra de Paris. Esta ópera também está nomeada para “Gravação do ano”.